Da Floresta até você: uma jornada de sabor, tradição e desenvolvimento social
Feitos com frutos frescos de Cupuaçu colhidos diretamente dos quintais das famílias ribeirinhas em áreas protegidas, os produtos da Cupu do Quintal captam a essência única da Amazônia, preservando tradições e promovendo o desenvolvimento econômico na região.
Origem e cultivo sustentável
Nossa história começa nos quintais das famílias ribeirinhas da Amazônia, que há gerações cultivam o cupuaçu em harmonia com a natureza. A cada safra, as famílias dedicam-se com amor e cuidado aos frutos. É esse respeito pela terra e os tempos da natureza é que dá vida aos nossos produtos.
Do coração da floresta, nascem nossos produtos, que carregam consigo não apenas os sabores e características únicas da Amazônia, mas também o compromisso com a sustentabilidade e a preservação ambiental.
A essência da Amazônia
Para os povos amazônicos, o cupuaçu não é apenas uma fruta; é parte da segurança alimentar, e agora também uma fonte de renda. As famílias ribeirinhas conhecem cada árvore, cada ciclo de crescimento, e trabalham em harmonia com o ambiente ao seu redor.
Essa relação íntima com a floresta se reflete em cada produto que criamos, trazendo até você não apenas o sabor autêntico da Amazônia, mas também a essência de um processo cuidadoso e artesanal.
Valorizar Quem Faz Acontecer
Desde a colheita até a embalagem, as famílias ribeirinhas são o coração e a alma da Cupu do Quintal.
A partir da relação próxima com as famílias, reconhecendo sua importância não apenas como fornecedores, mas como guardiões da floresta e de suas riquezas
Nosso impacto é medido não apenas em números de vendas, mas em sorrisos, em oportunidades e em esperança. A cada safra, buscamos expandir nossa rede de famílias, comunidades e unidades de conservação envolvidas em nosso processo, contribuindo para a geração de renda e para a preservação da Amazônia.
Sula
Sula cuida da propriedade e dos mais de 1300 pés de cupuaçu plantados em seu quintal. Ele nos contou que os pés de cupuaçu surgiram em meio às mandiocas. Ao abrir um roçado para plantar mandioca, em paralelo plantava mudinhas de cupuaçu. Depois da colheita da mandioca, o espaço estava livre para os pés de cupuaçu crescerem e, com isso, a capoeira não se formava… e assim foi abrindo roçado e plantando mudinhas de cupuaçu
Carão - RDS Rio Negro, AM
1300
pés de cupu
Isaías
Isaias é agricultor familiar na Comunidade de Terra Peta. Em sua plantação tem vários pés de pimenta de cheiro, pimenta ardida, bananeira, goiabeira, melancia, macaxeira… e é claro cupuzeiros.
Isaias trabalhou no exército por alguns anos e aos poucos foi entendendo que não queria ser empregado. Com isso comprou as terras, que um dia fora de seu pai. Isaias é um autodidata, aprende em suas pesquisas pela internet e sem dúvida, a terra lhe ensina muito.
Terra Preta - RDS Rio Negro, AM
100
pés de cupu
Irene
D. Irene nasceu, cresceu e vive na Comunidade do Camará, uma comunidade onde todos são uma grande família. Sr. Garcia, seu marido, cuida da roça, colhe os frutos de cupuaçu e D. Irene, com suas mãos habilidosas, prepara, despolpa, congela. Os pés de cupuaçu ficam em meio à floresta entre outras árvores. São árvores jovens e muita outras sementes estão sendo plantadas em seu quintal.
Camará - RDS Rio Negro, AM
30
pés de cupu
D. Tuca
D. Tuca nasceu na boca do igarapé e em 1967 mudou-se para o centro da comunidade do Camará e lá vive até hoje. Nos contou que trabalhou a vida toda e a roça foi um desses lugares. Quando chegamos para a visita em sua casa, onde ela estava? … na roça dando uma olhada em suas macaxeiras, tucumãs, piquiá… e claro, muitos pés de cupuaçu. Não sabe dizer ao certo quantos pés de cupu ela tem… acredita que por volta de 500.
Camará - RDS Rio Negro, AM
500
pés de cupu
